Filosofia
1. Analisar a influência da razão e da emoção
nas ações humanas:
Deixar-se guiar pela emoção é sinônimo, para o senso comum de fazer algo
e, depois, arrepender-se.
Por outro lado, ser racional é sinônimo de ver as
coisas com clareza, refletir, escolher bem entre o certo e o errado (pelo
menos, o que se acredita ser certo e errado).
Mas o fato é que não vivenciamos apenas momentos em que o uso da razão é o mais conveniente. Vivenciamos também, momento em que, mesmo que não queiramos, a emoção aflora.
Mas o fato é que não vivenciamos apenas momentos em que o uso da razão é o mais conveniente. Vivenciamos também, momento em que, mesmo que não queiramos, a emoção aflora.
2. Compreender o conceito atribuído por Sartre
à emoção:
“A emoção é uma qualidade espontânea diante dos fatos que
ocorrem no mundo. É uma maneira que a consciência possui para se expressar e
oferecer significado aos fenômenos – aquilo que se observa no mundo” – Sartre
A emoção é, sob a ótica desse filósofo, uma forma mágica e de significado ao que se passa em determinado momento da vida de um indivíduo, com o intuito de transformar a realidade ao redor dessa pessoa.
A emoção é, sob a ótica desse filósofo, uma forma mágica e de significado ao que se passa em determinado momento da vida de um indivíduo, com o intuito de transformar a realidade ao redor dessa pessoa.
3. Analisar, de modo aristotélico, a postura
das pessoas diante da razão e da emoção:
Você pode notar até agora, que o melhor dos dois caminhos,
como afirmou Aristóteles em sua obra Ética a Nicômaco, encontra-se no “justo
meio”, não no excesso ou na deficiência. Quando notamos que em nós há uma
tendência pelo absolutismo por parte da razão ou da emoção, devemos ter em
mente que algo não está bem e, no presente ou no futuro, sentiremos a falta de
um desses elementos.
4. Analisar a influência do grupo na tomada de
decisões pessoais:
Nós somos influenciados pelos amigos pois é importante
conviver em grupo para que nossa personalidade e caráter sejam formados. Se
tomarmos decisões diferentes da que o nosso grupo toma, podemos ser excluídos
socialmente, o que gera bullying.
5. Relacionar a fase da adolescência dom o
conceito de Heráclito sobre o devir:
Segunda a teoria de Heráclito, tudo no Universo está em
constante movimento, em constante mudança. Para exemplificar essa teoria, o
filósofo cita que, ao entrar duas vezes para banhar-se em um rio, o homem
jamais encontraria as mesmas condições, o rio seria outro e, até mesmo, o homem
não seria o mesmo.
A cada acontecimento viramos pessoas novas, com novos
pensamentos e sentimentos, é como renascêssemos a cada momento. Nunca somos a
mesma pessoa.
6. Compreender o conceito de identidade em
Nietzsche:
Só se pode alcançar o grande êxito quando nos mantemos fiéis
a nos mesmos. – Nietzsche.
7. Compreender, de acordo com Capra, o
conceito de macrorrelação:
Provavelmente, você já ouviu falar na expressão “Teia da
Vida”. É uma teoria que entende que está de alguma forma interligada. Assim,
cada um, como cada elemento da natureza, é um fio da grande teia que deve ser
respeitado e preservado para garantir o equilíbrio e a sobrevivência de toda a
teia. Desde que nascemos, recebemos influencias e somos influenciados pelo meio
social primeiro, de nossa família depois, de nossos amigos e professores da
escola que passamos a frequentar, do grupo de amigos e assim por diante. São as
microrrelações. Sofremos influencias de uma série de elementos, mas também
temos a capacidade de influenciar. Nossas simples presença influencia no meio
que nos cerca e as pessoas que convivem conosco.
E qual é o cuidado e a responsabilidade que temos para com a
nossa grande casa, que é o planeta Terra e os seus habitantes? A forma como
tecemos nosso fio pode fortalecer ou desestabilizar a grande teia. Chamamos
essa relação de macrorrelação.