Filosofia
1. Argumentar sobre o uso da imagem no mundo
virtual:
A imagem no mundo virtual não é
necessariamente a realidade. Muitos usam o mundo virtual para passar uma imagem
ideal, mas que na verdade, não corresponde a realidade. Essas imagens também
podem ser usadas para fins de marketing, para promover um produto, mostrando
imagens de alegria e prazer.
2. Relacionar o contexto da cibercultura com o
conceito heideggeriano de serenidade:
Para todos nós, os equipamentos, aparelhos
e máquinas do mundo técnico são hoje imprescindíveis. Estamos dependentes dos
objetos técnicos que até nos desafiam a um sempre crescente aperfeiçoamento.
Contudo, estamos apegados aos objetos técnicos que nos tornamos seus escravos.
Porém, também podemos utilizar os objetos técnicos e, permanecer livre deles.
Podemos utilizá-los tal como eles têm de ser utilizados. Podemos dizer “sim” à
utilização inevitável dos objetos técnicos e podemos ao mesmo tempo dizer “não”,
impedindo que nos absorvam, confundam e esgotem a nossa natureza. Se dissermos “sim”
e “não” aos objetos, a nossa relação com o mundo técnico torna-se
maravilhosamente simples e tranquila. Deixamos os objetos técnicos entrar em
nosso mundo cotidiano e ao mesmo tempo deixamo-los fora. Gostaria de designar
esta atitude do sim e do não simultâneos em relação ao mundo técnico com a
palavra serenidade para com as coisas.
(Heidegger, 2001, p.24).
3. Diferenciar o ser daquilo que parece ser,
de acordo com Platão:
Mito da caverna:
Alguns homens moram em uma caverna, e estão
acorrentados dos pés ao pescoço, não podendo se mexer. Só podem ver o que está
na frente deles. Existe só uma entrada, de onde vem a luz, que está atrás
deles, vinda de uma fogueira. Entre a fogueira e os homens, passam pessoas,
segurando estátuas, e só o que os homens dentro da caverna veem são as sombras,
a realidade, para eles.
Um dia, um dos homens se liberta e consegue
sair da caverna. Ele descobre que tudo que havia visto não era a realidade,
somente parecia ser. Ele voltou para a caverna e contou aos outros, mas seus
amigos não acreditaram e passaram a chama-lo de louco, e resolveram mata-lo.
Platão.
Um exemplo disso na vida real é o poder
midiático que poderia ser comparado às correntes que muitas vezes não nos
permitem refletir, ir além daquilo que parece ser, ir além das imagens, das
aparências.
Somos como que enfeitiçados pelos mitos
midiáticos, queremos ser como tal pessoa, vestir-nos como tal atriz ou ser
parecidos com tal cineasta. Será que penso por mim mesmo ou vou na “onda”? Sou
um fantoche, um brinquedinhos que se deixa movimentar conforme a vontade dos
outros?
4. Apresentar argumentos fundamentados nas
ideias de Platão, percebendo em que situações a preocupação com a aparência na
sociedade é um fator dominante:
No mundo em que vivemos, muitas vezes nos
deixamos levar pelas aparências e não buscamos o verdadeiro sentido das coisas,
da realidade. Ficamos acomodados em nosso “mundinho”, em nossa “caverna”. Um
exemplo disso é o poder midiático que poderia ser comparado às correntes que
muitas vezes não nos permitem refletir, ir além daquilo que parece ser, ir além
das imagens, das aparências.
O mundo da imagem, o mundo aparente, o
mundo midiático pode causar confusão na cabeça do telespectador, por meio de um
processo de persuasão. Somos hipnotizados pela especulação. Na mídia, algumas
estratégias são utilizadas:
• Chamar
a atenção
• Despertar
o interesse
• Provocar
o desejo
• Levar
à ação
5. Relacionar os conceitos de empenho e
aprendizagem:
Empenho: significa se esforçar, trabalhar para conseguir algo.
Aprendizagem: Quando nascemos,
iniciamos um continuo e ininterrupto processo de aprendizagem. Aprendemos, aos
poucos, a andar e comer sozinhos. Vamos então, aprimorando-nos da linguagem e
aprendendo o que em nosso meio social é considerado certo ou errado. Podemos
dizer que todas as nossas experiências de vida são de aprendizagem, assim como
nossas experiências particulares, mas também como as pessoas com as quais
convivemos.
6. Compreender a análise filosófica se
Schopenhauer acerca da aprendizagem:
Com certeza, empenhamo-nos com mais afinco
nas atividades que despertam nosso maior interesse. Schopenhauer (1788-1860),
filósofo alemão, afirma na sua obra Arte de Escrever que “só se dedicará a um
assunto com toda a seriedade alguém que esteja envolvido de modo imediato e que
se ocupe dele com amor” (SCHOPENHAUER, 2007, p.23).
Gostaram? Comentem!
nssaaaa me salvo , a prova é amanha e o prof nao passo o cri. , aki é BJ divina porv de JS 2016 , e no bjc nao tinha resumo de filo , vlllw memo , e flw por cs
ResponderExcluirsó q nagora o 1 cri nao tem mais uso e o ultimo nao ta aki \: (Deus me lembro agora que isso é de 2012 :) )
Excluircaraaai so bj sao miguel 2019 o meu tb n pasaso kkkk
Excluirse for o prof marcio de gaspar... nessa prova ganhamos tres questoes , na minha sala ele n passou o conteudo inteiroe o slide errado kkkkkkkkkkk
Excluirnossa muito muito muito obrigado mesmo,sou de santa catarina do bj aurora e tem prova amanha,esse site me salvou hahaha
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