Avaliação de História:
Av. 2 – 2º Tri.
Cr. 1:
Apontar as realidades que promoveram a Conjuração Mineira.
A crise da mineração no século XVIII desencadeou muitas
dividas dos colonos, e isso coincidiu com a instabilidade da economia
portuguesa, que dependia do dinheiro vindo do Brasil. Mesmo ciente da
diminuição de metais na região, a Coroa exigia o pagamento integral dos
impostos. Em 1785 foi criado um Alvará, que proibia o funcionamento de
manufaturas na região de Minas Gerais. Isso agravou ainda mais a situação
econômica do local, e a gota d’agua foi quando Visconde de Barbacena decretou a
cobrança de impostos atrasados.
Cr. 2:
Identificar os principais objetivos da Inconfidência Mineira.
Os principais objetivos dos inconfidentes eram:
ü Assassinar
o governador (Visconde de Barbacena);
ü Criar uma
universidade em Vila Rica – MG;
ü Estimular a
indústria em Minas Gerais;
ü Proclamar
uma república em Minas Gerais;
ü Abolir o
monopólio real sob os diamantes;
ü Perdoar as
dívidas dos inconfidentes colonos;
Cr. 3: Comparar
como se deram os desfechos das Inconfidências Mineira e Baiana.
Desfecho da inconfidência mineira:
ü Delação de
Joaquim Silveiro dos Rios;
ü Onda de
cartas delatando o Plano;
ü Prisão dos
acusados;
ü Condenação
de Tiradentes;
Desfecho da Conjuração Baiana:
Dois conjurados foram presos e torturados, delatando os
outros 33 companheiros que foram presos. O governo estabeleceu penas, que
mudavam devido à condição social do indivíduo, e os alfaiates João de Deus e
Manuel Faustino Foram enforcados e esquartejados.
Cr. 4:
Identificar as realidades que promoveram a Conjuração Baiana.
A precariedade de vida de grande parte dos Baianos e o
desemprego (ocasionado pela transferência da capital, Salvador para Rio de
Janeiro) refletiram no movimento conjuratório. Onde os participantes eram
pessoas anônimas, como artesões, soldados, mestres-escolas, escravos,
alfaiates.
Cr. 5:
Identificar os objetivos da Conjuração Baiana.
Os principais objetivos dos conjurados eram:
ü Separação
da metrópole;
ü Proclamação
da república;
ü Abolição da
escravidão;
ü Estabelecimento
de um democrático;
Cr. 6:
Caracterizar a sociedade francesa no período pré-revolucionário.
Ordem
|
Quantos? Que
Grupos?
|
Quais seus
direitos e deveres?
|
Primeiro estado
(clero).
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·
130 mil;
·
Sacerdotes da igreja católica (religião oficial);
|
·
Não pagava impostos;
·
Tinham tribunais próprios;
·
Possuía mais de 10% das terras;
|
Segundo estado
(nobreza).
|
·
350 mil;
·
Nobres em geral (de sangue azul);
|
·
Não pagava impostos;
·
Possuía cerca de 20% das terras;
·
Recebiam rendas feudais;
|
Terceiro estado
(plebe).
|
·
25 milhões;
·
Todos que não eram clérigos nem nobres;
|
·
Pagava impostos à Coroa, clero e nobreza;
|
Cr. 7:
Reconhecer os problemas da economia francesa no período pré-revolucionário.
Naquele período, a França passava por uma enorme crise
econômica ocasionada por uma sequência de más colheitas, em consequência o
preço dos alimentos aumentou e depois de certo tempo não havia mais estoque
para venda, consequentemente não havia dinheiro para comprar bens e pagar
impostos, e o estado também estava com dificuldades, por gastar mais do que o
bolso permitia. Para equilibrar os cofres públicos a Coroa propôs o aumento de
impostos, na Reunião dos Estados Gerais.
Cr. 8:
Reconhecer os principais elementos da primeira constituição francesa.
Os principais elementos da constituição eram:
ü Igualdade
jurídica;
ü Liberdade
de produção e comércio;
ü Liberdade
de crença;
ü Divisão dos
três poderes;
Cr 9:
Caracterizar o governo da Convenção.
Grupo Político
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Posição política
|
Origem do nome
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Girondinos
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Alta Burguesia (moderados, de direita).
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Província francesa Giron.
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Jacobinos
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Baixa burguesia (esquerda)
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Convento de monges (QG do grupo)
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Cordeliers
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Ligados aos Sans-cullotes
(defendiam reformas profundas).
|
Clube de trabalhadores de Paris.
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Planície/Pântano
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Movimentavam-se para o “lado vencedor”.
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Por terem ideias movediças (de centro).
|
Lembre-se,
leia os capítulos 4 e 5 do livro (página 74 á 103)
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